Vozes ideais e amadas
Daqueles que morreram, e daqueles que são
Para nós perdidos como mortos.
Às vezes nos nossos sonhos falam;
Às vezes no pensamento as ouve a mente.
E como com o seu som por um momento regressam
Sons da primeira poesia da nossa vida-
Qual música, à noite, longínqua, que se apaga.
Daqueles que morreram, e daqueles que são
Para nós perdidos como mortos.
Às vezes nos nossos sonhos falam;
Às vezes no pensamento as ouve a mente.
E como com o seu som por um momento regressam
Sons da primeira poesia da nossa vida-
Qual música, à noite, longínqua, que se apaga.
Konstantinos Kavafis
Ps. Para ti Lena*
3 comentários:
ohhh... assim fico sem palavras!!
Obrigada. És um querido!
bigada, bigada, bigada
beijinho do tamanho do universo***
Bonito poema!!!! :D
Voltei aqui, para dizer obrigada... mais uma vez. Por tudo!!
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