17 de março de 2009

Vozes

Vozes ideais e amadas
Daqueles que morreram, e daqueles que são
Para nós perdidos como mortos.

Às vezes nos nossos sonhos falam;
Às vezes no pensamento as ouve a mente.

E como com o seu som por um momento regressam
Sons da primeira poesia da nossa vida-
Qual música, à noite, longínqua, que se apaga.

Konstantinos Kavafis

Ps. Para ti Lena*

3 comentários:

Helena disse...

ohhh... assim fico sem palavras!!
Obrigada. És um querido!
bigada, bigada, bigada
beijinho do tamanho do universo***

Joana disse...

Bonito poema!!!! :D

Helena disse...

Voltei aqui, para dizer obrigada... mais uma vez. Por tudo!!