Faz precisamente hoje uma década, o dia em que tomei real consciência que a tua falta me sufocava… que delineei um plano para te ter de volta, que pensei e repensei se te diria a Verdade, (talvez hoje, imagino, teria sido o mais difícil num, talvez, caminho fácil). Esse plano frustrou-se, usei o papel de cobarde… baixei os braços, deixei de lutar e afastei-me para que pudesses ser feliz.
Dez longos anos, de dias cinzentos e agonizantes, alguns, poucos, coloridos…em que cada dia amaldiçoo-o, o antes e o depois…as decisões e acções tomadas, em que lamento profundamente ter-te perdido e em que, em mim, me fechei.
Faz hoje uma década… e mesmo assim, não há….houve, dia algum em que, mesmo por breves segundos, não tenhas estado presente no meu pensamento. Ficas-te em mim… incrustada, colada…uma segunda camada de pele.
Ainda guardo em mim a memória do teu toque, a precisão do teu rosto e de todos os traços que o compõem.
Uma década depois e nunca deixei de me questionar. Será que ainda hoje te deixo saudade, que sorris ao sentir os breves momentos vividos, os sorrisos e segredos trocados, ou terei deixado em ti um sabor amargo… um pesadelo que apagas-te…
Deixas-te muito de ti em mim…Mas, quanto de mim em ti ficou?!
Faz hoje uma década e, dez anos depois, ainda continuo a imaginar como será a próxima vez que nos iremos cruzar. Se irei, para sempre, ficar amarrado ao medo, perturbado, ou se, apesar da espontaneidade com que o Destino nos tem marcado, terei desta vez a coragem e a força na voz para te “enfrentar” e à Verdade, tão tardiamente revelada.
Faz este ano uma década, em que todas as fantasias e sonhos se esfumaram. Em que continuo a cair lenta e vagarosamente, consumido em amargura… em melancolia.
Faz hoje uma década, em que continuo a tentar encontrar na Razão, um motivo válido pelo qual continuo preso a ti.
Uma década em que tento fugir ao sonho, em que tento ser realidade.
Faz hoje precisamente uma Década….O dia em que deixei de viver…
Dez longos anos, de dias cinzentos e agonizantes, alguns, poucos, coloridos…em que cada dia amaldiçoo-o, o antes e o depois…as decisões e acções tomadas, em que lamento profundamente ter-te perdido e em que, em mim, me fechei.
Faz hoje uma década… e mesmo assim, não há….houve, dia algum em que, mesmo por breves segundos, não tenhas estado presente no meu pensamento. Ficas-te em mim… incrustada, colada…uma segunda camada de pele.
Ainda guardo em mim a memória do teu toque, a precisão do teu rosto e de todos os traços que o compõem.
Uma década depois e nunca deixei de me questionar. Será que ainda hoje te deixo saudade, que sorris ao sentir os breves momentos vividos, os sorrisos e segredos trocados, ou terei deixado em ti um sabor amargo… um pesadelo que apagas-te…
Deixas-te muito de ti em mim…Mas, quanto de mim em ti ficou?!
Faz hoje uma década e, dez anos depois, ainda continuo a imaginar como será a próxima vez que nos iremos cruzar. Se irei, para sempre, ficar amarrado ao medo, perturbado, ou se, apesar da espontaneidade com que o Destino nos tem marcado, terei desta vez a coragem e a força na voz para te “enfrentar” e à Verdade, tão tardiamente revelada.
Faz este ano uma década, em que todas as fantasias e sonhos se esfumaram. Em que continuo a cair lenta e vagarosamente, consumido em amargura… em melancolia.
Faz hoje uma década, em que continuo a tentar encontrar na Razão, um motivo válido pelo qual continuo preso a ti.
Uma década em que tento fugir ao sonho, em que tento ser realidade.
Faz hoje precisamente uma Década….O dia em que deixei de viver…