Os dois finalmente juntos
Sozinhos, sentados na areia.
Olham-se...
Um toque, um gesto, um carinho...
O beijo prolongado e interminável...
Deitados, consomem-se como labaredas que ardem loucamente...
O suspiro final...
A jura,
O reafirmar da promessa.
Ficam-se os dois deitados, olhando-se
E por fim, adormecidos sobre um manto de estrelas...
29 de maio de 2007
Praia (parte II)
20 de maio de 2007
Praia (parte I)
Uma ilha remota, uma praia
deserta.
Duas almas que incessantemente se procuraram por Eras.
Dois refugiados. Ambos marcados por circunstâncias de Tempo, Espaço que a Vida lhes votou
Nesta improbabilidade das possibilidades, reencontram-se, como haviam prometido na sua concepção.
Olham-se profundamente, sentindo o forte pulsar sob os seus peitos.
Duas almas que incessantemente se procuraram por Eras.
Dois refugiados. Ambos marcados por circunstâncias de Tempo, Espaço que a Vida lhes votou
Nesta improbabilidade das possibilidades, reencontram-se, como haviam prometido na sua concepção.
Olham-se profundamente, sentindo o forte pulsar sob os seus peitos.
Finalmente...Finalmente pediam concretizar o seu plano.
A casa sob a areia, os sonhos de um futuro.
O Sol escondeu-se por detrás da nuvem
E esta adormeceu sobre a serra...
E esta adormeceu sobre a serra...
5 de maio de 2007
Emptiness of Days
A solidão é uma onda crescente que me acerca,
que me enrola e puxa para o fundo,
me retira as forças.
A monotonia dos dias...
A intermitência das noites.
O penoso flutuar diário...
É mais uma manhã,
mais um dia vazio.
Cada dia é silencio,
cada momento, asfixiante.
As musicas marcadas por um triste sabor,
o estigma da ausência de alguém, de palavra amiga, de conforto...
A cadencia mental, que martela a mente,
"estás vazio", "estás só", "nada és, nada serás"...
que me enrola e puxa para o fundo,
me retira as forças.
A monotonia dos dias...
A intermitência das noites.
O penoso flutuar diário...
É mais uma manhã,
mais um dia vazio.
Cada dia é silencio,
cada momento, asfixiante.
As musicas marcadas por um triste sabor,
o estigma da ausência de alguém, de palavra amiga, de conforto...
A cadencia mental, que martela a mente,
"estás vazio", "estás só", "nada és, nada serás"...
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